22/12/2025

Brasil avança na produção offshore e Belgo Arames reforça protagonismo na cadeia do petróleo

No ano em que celebra 50 anos de história, a empresa se faz presente em setores estratégicos como o de óleo e gás, com soluções que impulsionam a produção em alto-mar

Os investimentos da Petrobrás em produção de petróleo e gás no Brasil devem ultrapassar R$ 600 bilhões até 2030, segundo o Plano de Negócios 2026-2030 da empresa. Atualmente, o país é segundo maior produtor mundial de petróleo offshore, extração que acontece em águas profundas. Por trás dessa modalidade, responsável por cerca de 95% da produção nacional, estão tecnologias de alta complexidade desenvolvidas para suportar condições extremas no fundo do mar. Nesse cenário, a Belgo Arames, líder em transformação de arames de aço, possui um portfólio diversificado em aplicações essenciais e componentes indispensáveis para o funcionamento das operações submarinas.

Os arames utilizados em cabos umbilicais são projetados para resistir à corrosão e a condições extremas de pressão, permitindo a transmissão de energia elétrica, o acionamento de válvulas e sensores e a injeção de produtos químicos essenciais para a integridade das linhas de produção. Esses sistemas viabilizam o controle remoto e o monitoramento seguro das operações no fundo do mar. Já os arames voltados para tubos flexíveis compõem estruturas responsáveis por transportar petróleo e gás do leito marinho até a superfície, garantindo flexibilidade, resistência mecânica e desempenho contínuo mesmo sob condições severas de operação.

“A demanda por produtos de alta resistência tende a crescer à medida que os investimentos e a produção offshore avançam no país.Ao integrar soluções de alto desempenho à cadeia petrolífera offshore, a empresa foca em inovação industrial e  no desenvolvimento de materiais capazes de sustentar operações cada vez mais complexas em águas profundas”, afirma Daniel Pedrosa, gerente comercial do segmento da Belgo Arames. Nos últimos anos, a Belgo Arames registrou aumento de produção em suas unidades, movimento associado à expansão do offshore brasileiro e à maior demanda do setor de óleo e gás por materiais especializados, em linha com a trajetória de crescimento da produção nacional apontada pela ANP.

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